sábado, 24 de janeiro de 2015

Coração pequeno, apertado. Não gosto de despedidas, mesmo não sendo "adeus". Aqui do lado, ou do outro lado do continente, sempre dói da mesma forma, na mesma intensidade, porque o sentimento é o mesmo. Aquela dorzinha incômoda te lembrando que está sendo abandonado, que não ver a pessoa com tanta frequência, que não vai falar com ela sempre, que não vai poder abraçá-la. Realmente, isso me incomoda. Mas sei que preciso me acostumar com essa ideia. Sei que vai ser feliz, fazendo o que gosta. E como diz a canção: "Pois seja o que vier, venha o que vier. Qualquer dia amigo, eu volto a te encontrar."

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